Há exatos 2 anos, do crime brutal e covarde que ceifou a vida do saudoso DIASSIS MARIANO, surgiram novas provas nos autos que apontam a existência de um, possível,  4º partícipe na execução do crime.

Relembrando os fatos:  No dia 10/6/2023, por volta das 4h da manhã, no Bar do Silas, localizado na Rua do Matadouro, Poção de PedrasMA, Diassis Mariano foi covardemente assassinado por 3 indivíduos, Romário e  Romerito  (irmãos) e Gustavo (sobrinho dos algozes). A vítima teve sua vida ceifada com inúmeras facadas, sem qualquer direito à defesa.

Francisco de Assis Sousa Silva, conhecido popularmente, por DIASSIS MARIANO, natural de Poção de Pedras, pessoa conhecida e querida por todos, cujo homicídio causou grande comoção na região, devida à tamanha barbárie ocorrida naquela fatídica madrugada.

Em entrevista com familiares da vítima, estes informaram, haver contratado um Assistente de Acusação e ainda, o surgimento de novas provas, causando um reviravolta no caso.

De acordo com a família, o processo segue em segredo de justiça, e que há 1 ano de tramitação do processo, foram juntadas aos autos, provas robustas que apontam a existência  de um possível partícipe na premeditação e execução do crime.

Em imagens da câmara de segurança do bar, momentos antes da consumação do fato, mostra um indivíduo (incluído nos autos como testemunha) em dois momentos suspeitos, conversando com os criminosos. No vídeo, durante 3 minutos, esse indíviduo conversa de forma íntima com os irmãos, Romário e Romerito,  no meio do Bar, à certa distância da vítima. Logo em seguida, em outra parte do vídeo, mostra os 3 indivíduos, seguindo para um beco ermo e escuro, onde permaneceram por mais de 9 minutos. E que ao retornarem ao bar, essa testemunha, fazendo-se de amigo da vítima, insistiu por diversas vezes, que esta lhe entregasse a arma de fogo que portava, até que isso aconteceu. Logo após  Diassis entregar a arma, que seria seu último recurso de proteção,  foi atacado brutalmente por seus 3 algozes, que mesmo tentando defender-se fisicamente, não obteve êxito e faleceu no local.

Destaca-se que essa mesma testemunha, em seu depoimento em sede policial, mentiu, como também, mentiu e omitiu fatos e informações em Juízo.

A família confia na atuação da Justiça para a elucidação dos fatos e na condenação dos acusados. E destacam a brilhante atuação da Representante do Ministério Público, Dra. Marina Carneiro Lima de Oliveira, como também da Magistrada desta Comarca de Poção de Pedras, Dra. Nathalia Canedo Rocha Laranja, que vem conduzindo o processo de forma competente e na forma da Lei.

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