O Solidariedade foi criado no final de 2013 para dar voz e espaço para aqueles que não se sentem representados por antigas e arcaicas agremiações partidárias. Atualmente, o partido conta com uma bancada de 18 deputados federais, tendo ainda o vice-governador do Estado do Amazonas, Henrique Oliveira. Possui uma boa representatividade nos Estados, contando, ao todo, com 23 deputados estaduais, mais de 200 prefeitos e de 3.000 vereadores.

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Mesmo sendo um partido novo, já possui um uma forte militância, contando com mais de 45.000 filiados em todo o País. Só no Estado de São Paulo, são 15.084 pessoas oficialmente filiadas ao partido, levando para perto do cidadão comum as bandeiras, projetos e ações do partido.

Uma das principais propostas do Solidariedade é defender quem vive e precisa do trabalho – sejam empregados ou empregadores – sem esquecer daqueles que durante muitos anos trabalharam para construir o país: os aposentados. Ou seja, o Solidariedade rejeita e combate quem vive apenas da especulação financeira, alimentada pelos altos juros, que encarecem a produção. Defendemos a taxação das grandes fortunas (quem tem mais, paga mais) e do capital especulativo, além do fim dos juros sobre juros praticados pelos bancos brasileiros.

Alia-se a essas questões o espaço privilegiado dado aos movimentos sociais no partido. Para garantir essa presença, o partido exige que todos os seus diretórios e comissões provisórias – tanto em nível estadual como municipal – constituam secretarias dos seguintes movimentos: Secretaria da Mulher; do Negro, Índio e Movimentos Sociais; do Movimento Sindical; dos Jovens; dos Aposentados, Pensionistas e Idosos; e do Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Agricultura Familiar.

Não menos importante é destacar que o Solidariedade vem construindo, de maneira colaborativa, um conjunto de propostas para as diversas áreas da administração pública, de forma a compor seu Programa Partidário. Essas propostas estão sendo discutidas com a militância nos Cursos de Formação Política, que estão sendo realizados pela Fundação 1º de Maio, entidade ligada ao partido, em todas as regiões do Brasil.

Entre os pontos já consolidados nessas discussões está a necessidade de investir fortemente na educação, com a valorização e salários dignos para os professores. É preciso valorizar mais o ensino básico (creches e ensino fundamental) e profissionalizante, sem esquecer da pesquisa científica em escolas bem construídas, cuidadas e equipadas.

O partido acredita ainda que é preciso investir fortemente na reforma urbana, construindo moradias decentes a preços populares nas grandes cidades e promovendo a universalização do saneamento básico e da oferta de água tratada. Só aí já será possível resolver grande parte dos problemas de saúde e de segurança dos brasileiros.

Com bairros e cidades melhor estruturadas mais fácil será, também, preservar e melhorar o meio ambiente e promover programas de reciclagem e coleta seletiva de lixo. Afinal, a qualidade de vida está diretamente ligada ao local, ao bairro e à cidade onde se viver.

Se você concorda com essas ideias, venha para o Solidariedade, e vamos juntos mudar o Brasil!

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