O índice de criminalidade que esteve bastante elevado no ano
passado em Esperantinópolis e região. Como foi observado por todos nós devido
as ondas de assaltos que ocorreram por aqui.
Já não bastasse isso, ainda a viatura da Polícia Militar abastecida
com gasolina está parada. Não há mais combustível para abastecer o carro que
trabalham na área da segurança pública de Esperantinópolis. A falta de
abastecimento tem uma explicação simples: o prefeito não está honrando a parceria
com o 4º pelotão. Vamos ver até quando essa crise envolvendo o abastecimento
vai se arrasta.
Os Policiais militares estão atendendo as
ocorrências de moto ou a pés, o que dificulta o trabalho do comando e deixa vulnerável a segurança de todos nós.
Uma das grandes “dores de cabeça” do
grupo Sarney, neste início de ano, é encontrar saídas para conquistar um
“mandato tampão”, na possível eleição indireta para governador do
Maranhão na Assembleia Legislativa, que assegure tranquilidade para que a
governadora Roseana Sarney deixe o governo, até abril, e entre na
disputa pelo Senado sem “arriscar” os interesses do clã que visa se
manter no poder, no comando do Palácio dos Leões.
É fato que a saída de Roseana para a
disputa pelo Senado é vital à família Sarney que precisa manter
herdeiros em mandatos majoritários para assegurar-lhe poder. Se não
fosse deixar o Palácio dos Leões para disputar o Senado, a governadora
não teria tido o trabalho de “despachar” o ex-vice-governador Washington
Oliveira, ex-PT, para vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do
Estado (TCE-MA), temendo que o PT assumisse o governo e, posteriormente,
quisesse fazer o sucessor e atrapalhar os planos políticos do clã.
A estratégia inicial e que já caiu por
terra seria “eleger” o secretário de Infraestrutura, Luís Fernando
Silva, governador na eleição indireta, na Assembleia Legislativa, para
ele próprio conduzir o processo da sucessão estadual, onde seria
candidato, já no cargo. Mas para isso, há vários empecilhos, inclusive o
risco que correria de perder a eleição no parlamento.
Certezas e incertezas
Uma das certezas desse período de
incertezas sobre o futuro político próximo do Maranhão é a de que a
sucessão estadual terá que passar agora pelo presidente da Assembleia
Legislativa do Maranhão, deputado Arnaldo Mello (PMDB), que assumirá o
governo do Estado quando a governadora deixar o Palácio dos Leões para
se tornar apta à disputa pelo Senado, conforme determina a Constituição.
Se passar do dia cinco de abril no cargo
de governador, Arnaldo Mello, que terá de realizar eleição indireta,
estará inelegível para qualquer outro cargo que não seja o de
governador. E quem garante que ele, com o poder reconhecido que
construiu no legislativo, não tentaria vencer a eleição indireta e não
desejaria ser ele o candidato de fato ao Executivo na disputa de
outubro?
Ainda procurando uma saída para
assegurar a manutenção do poder, o grupo Sarney já trabalha com outras
opções para tentar emplacar no chamado “mandato tampão” de oito ou nove
meses. As alternativas seriam os confiáveis João Abreu, secretário de
governo, e o senador João Alberto (PMDB). Mas o desafio será passar um
desses nomes pela eleição indireta e por Arnaldo Mello.
Zé Reinaldo pode entrar na disputa da eleição indireta
A oposição, por outro lado, não cochila
com a possibilidade de eleição indireta para o governo do Maranhão neste
ano eleitoral. O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) já admitiu a
interlocutores mais próximos que entraria na disputa que se dará no
Parlamento.
Zé Reinaldo nutre bom relacionamento com
boa parte da bancada governista na Assembleia Legislativa e com o
próprio Arnaldo Mello. Tem os votos da oposição e, inclusive, do PSDB
pela boa relação que mantém com o ex-prefeito de São Luís, João Castelo.
O difícil para Zé Reinaldo, que é tido
como um dos principais inimigos políticos do grupo Sarney, mas que veio
de lá, já fez parte dele e conhece muito bem como ele age, seria
“vencer”, exatamente, mais uma vez, porque já o fez antes, o poder
articulador do clã.
Com Zé Reinaldo no poder dos Palácio dos
Leões, teoricamente, seria melhor para o pré-candidato ao governo pelo
PCdoB, Flávio Dino. Eu disse teoricamente. Só lembrando que em se
tratando de política, o imprevisível pode sempre acontecer…
- See more at: http://blogdasilviatereza.com/#sthash.4CbMUbhF.dpuf
Uma das grandes “dores de cabeça” do
grupo Sarney, neste início de ano, é encontrar saídas para conquistar um
“mandato tampão”, na possível eleição indireta para governador do
Maranhão na Assembleia Legislativa, que assegure tranquilidade para que a
governadora Roseana Sarney deixe o governo, até abril, e entre na
disputa pelo Senado sem “arriscar” os interesses do clã que visa se
manter no poder, no comando do Palácio dos Leões.
É fato que a saída de Roseana para a
disputa pelo Senado é vital à família Sarney que precisa manter
herdeiros em mandatos majoritários para assegurar-lhe poder. Se não
fosse deixar o Palácio dos Leões para disputar o Senado, a governadora
não teria tido o trabalho de “despachar” o ex-vice-governador Washington
Oliveira, ex-PT, para vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do
Estado (TCE-MA), temendo que o PT assumisse o governo e, posteriormente,
quisesse fazer o sucessor e atrapalhar os planos políticos do clã.
A estratégia inicial e que já caiu por
terra seria “eleger” o secretário de Infraestrutura, Luís Fernando
Silva, governador na eleição indireta, na Assembleia Legislativa, para
ele próprio conduzir o processo da sucessão estadual, onde seria
candidato, já no cargo. Mas para isso, há vários empecilhos, inclusive o
risco que correria de perder a eleição no parlamento.
Certezas e incertezas
Uma das certezas desse período de
incertezas sobre o futuro político próximo do Maranhão é a de que a
sucessão estadual terá que passar agora pelo presidente da Assembleia
Legislativa do Maranhão, deputado Arnaldo Mello (PMDB), que assumirá o
governo do Estado quando a governadora deixar o Palácio dos Leões para
se tornar apta à disputa pelo Senado, conforme determina a Constituição.
Se passar do dia cinco de abril no cargo
de governador, Arnaldo Mello, que terá de realizar eleição indireta,
estará inelegível para qualquer outro cargo que não seja o de
governador. E quem garante que ele, com o poder reconhecido que
construiu no legislativo, não tentaria vencer a eleição indireta e não
desejaria ser ele o candidato de fato ao Executivo na disputa de
outubro?
Ainda procurando uma saída para
assegurar a manutenção do poder, o grupo Sarney já trabalha com outras
opções para tentar emplacar no chamado “mandato tampão” de oito ou nove
meses. As alternativas seriam os confiáveis João Abreu, secretário de
governo, e o senador João Alberto (PMDB). Mas o desafio será passar um
desses nomes pela eleição indireta e por Arnaldo Mello.
Zé Reinaldo pode entrar na disputa da eleição indireta
A oposição, por outro lado, não cochila
com a possibilidade de eleição indireta para o governo do Maranhão neste
ano eleitoral. O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) já admitiu a
interlocutores mais próximos que entraria na disputa que se dará no
Parlamento.
Zé Reinaldo nutre bom relacionamento com
boa parte da bancada governista na Assembleia Legislativa e com o
próprio Arnaldo Mello. Tem os votos da oposição e, inclusive, do PSDB
pela boa relação que mantém com o ex-prefeito de São Luís, João Castelo.
O difícil para Zé Reinaldo, que é tido
como um dos principais inimigos políticos do grupo Sarney, mas que veio
de lá, já fez parte dele e conhece muito bem como ele age, seria
“vencer”, exatamente, mais uma vez, porque já o fez antes, o poder
articulador do clã.
Com Zé Reinaldo no poder dos Palácio dos
Leões, teoricamente, seria melhor para o pré-candidato ao governo pelo
PCdoB, Flávio Dino. Eu disse teoricamente. Só lembrando que em se
tratando de política, o imprevisível pode sempre acontecer…
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Uma das grandes “dores de cabeça” do
grupo Sarney, neste início de ano, é encontrar saídas para conquistar um
“mandato tampão”, na possível eleição indireta para governador do
Maranhão na Assembleia Legislativa, que assegure tranquilidade para que a
governadora Roseana Sarney deixe o governo, até abril, e entre na
disputa pelo Senado sem “arriscar” os interesses do clã que visa se
manter no poder, no comando do Palácio dos Leões.
É fato que a saída de Roseana para a
disputa pelo Senado é vital à família Sarney que precisa manter
herdeiros em mandatos majoritários para assegurar-lhe poder. Se não
fosse deixar o Palácio dos Leões para disputar o Senado, a governadora
não teria tido o trabalho de “despachar” o ex-vice-governador Washington
Oliveira, ex-PT, para vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do
Estado (TCE-MA), temendo que o PT assumisse o governo e, posteriormente,
quisesse fazer o sucessor e atrapalhar os planos políticos do clã.
A estratégia inicial e que já caiu por
terra seria “eleger” o secretário de Infraestrutura, Luís Fernando
Silva, governador na eleição indireta, na Assembleia Legislativa, para
ele próprio conduzir o processo da sucessão estadual, onde seria
candidato, já no cargo. Mas para isso, há vários empecilhos, inclusive o
risco que correria de perder a eleição no parlamento.
Certezas e incertezas
Uma das certezas desse período de
incertezas sobre o futuro político próximo do Maranhão é a de que a
sucessão estadual terá que passar agora pelo presidente da Assembleia
Legislativa do Maranhão, deputado Arnaldo Mello (PMDB), que assumirá o
governo do Estado quando a governadora deixar o Palácio dos Leões para
se tornar apta à disputa pelo Senado, conforme determina a Constituição.
Se passar do dia cinco de abril no cargo
de governador, Arnaldo Mello, que terá de realizar eleição indireta,
estará inelegível para qualquer outro cargo que não seja o de
governador. E quem garante que ele, com o poder reconhecido que
construiu no legislativo, não tentaria vencer a eleição indireta e não
desejaria ser ele o candidato de fato ao Executivo na disputa de
outubro?
Ainda procurando uma saída para
assegurar a manutenção do poder, o grupo Sarney já trabalha com outras
opções para tentar emplacar no chamado “mandato tampão” de oito ou nove
meses. As alternativas seriam os confiáveis João Abreu, secretário de
governo, e o senador João Alberto (PMDB). Mas o desafio será passar um
desses nomes pela eleição indireta e por Arnaldo Mello.
Zé Reinaldo pode entrar na disputa da eleição indireta
A oposição, por outro lado, não cochila
com a possibilidade de eleição indireta para o governo do Maranhão neste
ano eleitoral. O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) já admitiu a
interlocutores mais próximos que entraria na disputa que se dará no
Parlamento.
Zé Reinaldo nutre bom relacionamento com
boa parte da bancada governista na Assembleia Legislativa e com o
próprio Arnaldo Mello. Tem os votos da oposição e, inclusive, do PSDB
pela boa relação que mantém com o ex-prefeito de São Luís, João Castelo.
O difícil para Zé Reinaldo, que é tido
como um dos principais inimigos políticos do grupo Sarney, mas que veio
de lá, já fez parte dele e conhece muito bem como ele age, seria
“vencer”, exatamente, mais uma vez, porque já o fez antes, o poder
articulador do clã.
Com Zé Reinaldo no poder dos Palácio dos
Leões, teoricamente, seria melhor para o pré-candidato ao governo pelo
PCdoB, Flávio Dino. Eu disse teoricamente. Só lembrando que em se
tratando de política, o imprevisível pode sempre acontecer…
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Olha triste ver q o blogueiro esta um pouco equivocado, não existe ou pelo menos não deve existir tal parceria, a polícia é um órgão estadual e recebe recursos para a operacionalização do serviço, se não o faz só se vislumbram duas hipóteses ou existe desvio de verbas ou má gestão de recursos por parte do comando...
ResponderExcluirQuem afirma que as Prefeituras da região não dão apoio financeiro a PM.... quem afirma o contrário disso, alguém afirma que isso não acontece, então diga. Se os municípios não ajudarem financeiramente, não tem como o serviço de segurança funcionar, pois já é fraco mesmo com apoio e se retirar, como vai ficar então o trabalho. Nossa cidade vive dias de medo e sobressaltada com várias invasões de ladrões nas residências e muitos assaltos ao comercio local, a insegurança impera e se não tiver o apoio adas prefeituras, a situação vai piorar muito.
ResponderExcluirHj a noite teve uma ocorrência, e se eu não me engano acho q era uma viatura... infelizmente se há um lado opositário de td isso...
ResponderExcluirOu seja um lado politico... deixa o homem trabalhar.
ResponderExcluirHj a noite teve uma ocorrência, e se eu não me engano acho q era uma viatura... infelizmente se há um lado opositário de td isso...
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