Simplício Araújo volta a alertar para carência habitacional no Maranhão
Uma
pesquisa feita pela Fundação João Pinheiro (FJP) e pelo Ministério das
Cidades mostrou que, em 2010, existiam no país 6,94 milhões de
habitações com algum tipo de carência, ou seja, 12,1% dos domicílios. No
Maranhão, 27,3% das residencias apresentam algum tipo de carência.
O deputado federal Simplício Araújo (Solidariedade) já tinha solicitado
ao Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, um indicação para que o
Banco do Brasil atuasse de maneira conjunta com a Caixa Econômica
Federal na área de habitação no estado.Segundo explicou o parlamentar, no Maranhão, enquanto a Caixa Econômica atende a todos que buscam os recursos, o Banco do Brasil não dá ao Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) a mesma importância que dá em outros estados da Federação. Diante da situação, o deputado quis saber por que o Banco do Brasil não executa o programa do governo federal da forma como a Caixa tem feito no Maranhão.
“A divulgação da recente pesquisa, que mostra o Maranhão com o pior índice dentre os estados do nordeste, reafirma nosso posicionamento de que se faz necessário uma maior atuação de todos os bancos (Caixa e Banco do Brasil) na implantação de políticas habitacionais para nosso estado. Somado a isso é preciso que exista, por parte do governo estadual, políticas públicas efetivas para o setor de habitação”, afirmou o parlamentar.
Para o levantamento realizado pela Fundação João Pinheiro (FJP) e pelo Ministério das Cidades, foi considerado como déficit habitacional residências que apresentavam alguma dessas características: habitações rústicas ou improvisadas, coabitação familiar (soma de cômodos e famílias conviventes visando a uma residência exclusiva), gastos com aluguel superiores a 30% da renda familiar e locais onde havia mais de três pessoas morando no mesmo dormitório.
Simplício Araújo cobrando providências do governo estadual e federal para os problemas habitacionais do Maranhão.
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