Educadores de Lago do Junco não aceitam aumento da jornada de trabalho
Sob coordenação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma), professores da rede municipal de ensino de Lago do Junco, Centro Maranhense, decidiram, em assembleia, realizada na última quarta-feira (21), não iniciar o ano letivo de 2018, caso a prefeitura do município mantenha posicionamento de aumentar a jornada de trabalho da categoria, de 13 para 16 aulas semanais, seguindo orientação equivocada da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem).
Ao saber do posicionamento dos professores, a prefeitura aceitou dialogar e já sinalizou com abertura de mesa de negociação para discutir o tema com a categoria. A reunião está prevista para a próxima quinta-feira (2). “A categoria está na expectativa que haja um entendimento”, adiantou a secretária de Representação dos Núcleos Municipais, Janice Nery.
A orientação de aumentar a jornada é da Famem, que não nunca aceitou o que estabelece na Lei do Piso, quanto à jornada, e tenta burlar a legislação, orientando as prefeituras a aumentar o número de aulas semanais. Segundo nota do Sinproesemma o intuito da entidade com essa postura é para que não haja investimentos na educação, não tenha concurso público para a contratação de novos professores.
Comentários do Blogger
1 Comentários
E porque que tu não posta que os professores de Esperantinópolis estão em greve,babão!
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