Bernardo do Mearim que se vire com hospital
No comunicado, a SES joga a responsabilidade da gestão para a prefeitura, diz que, se quiser, que ela vá procurar recursos no Ministério da Saúde e que não voltará mesmo a repassar os R$ 100 mil mensais.
“O recurso de R$ 100 mil não existe. O MS não reconhece financiamento para hospitais de 20 leitos que foram construídos sem nenhum critério técnico de regionalização do MS pela gestão passada. Não há recurso nem do MS nem da SES para suprir esta demanda”, diz a nota.
Foi como se dissesse: “Bernardo do Mearim que se vire com seu hospital”.
O que a SES esquece é que não é de hoje que o Ministério da Saúde não reconhece esses hospitais. Já não reconhecia antes, e, mesmo assim, o Estado ajudava a mantê-los, porque existia uma política de valorização da saúde.
O que, agora, parece ter deixado de existir.
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