Preso por latrocínio tem pedido para uso de tornozeleira negado pelo TJ de MT

Carlos Barroso
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Cledson foi preso pela Polícia Civil do Maranhão, no município de Lago dos Rodrigues, no dia 24 de setembro de 2018

O Juízo da 8ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá-MT, negou o pedido da defesa de Cledson Araújo da Silva, 34, que pedia a revogação da prisão preventiva do réu, para o uso de tornozeleira eletrônica. Cledson é acusado de ter cometido um latrocínio em junho de 2017, no bairro Recanto dos Pássaros, na Capital.

De acordo com a decisão do Juízo da 8ª Vara Criminal a prisão preventiva deve ser mantida para a necessidade da instrução criminal que está em andamento, sendo assim, a prisão não pode ser substituída por medidas cautelares.

“Uma vez demonstrada, concretamente, que a prisão é conveniente para a garantia da ordem pública e necessária para a conveniência da instrução criminal, revela-se incabível substitui-la por Medidas Cautelares Alternativas, previstas no art. 319 do Código Processual Penal que se revelam inadequadas e/ou insuficientes”, diz parte da decisão que circula no Diário de Justiça Eletrônico desta quarta-feira (13).
O caso

Cledson foi preso pela Polícia Civil do Maranhão, no município de Lago dos Rodrigues, no dia 24 de setembro de 2018, após cometer um latrocínio em Cuiabá e fugir para o nordeste para tentar escapar de ser preso.

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Derfva encaminhou para a coirmã, um mandado de prisão temporária exarado pelo juízo de direito da oitava vara criminal da comarca de Cuiabá. Cledson após roubar uma motocicleta da vítima, ele ainda desferiu seis facadas contra ela, uma delas no pescoço, levando a mesma a morte.

O acusado continuará detido e a disposição da justiça.

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