Comandada pelo Tenente José Antonio, a Polícia Militar em conjunto com a Polícia Civil de Esperantinópolis, conseguiram rapidamente localizar e efetuar as prisões dos suspeitos no atentado a vida de Plínio Barroso Filho, Secretário de Juventude de Igarapé Grande.
Os dois indivíduos identificados como, Darlei Silva Leita e Jafer Silva Leite Barbosa, são os principais suspeitos na tentativa de homicídio de Plínio.
Segundo informações repassada pela polícia o motivo que levaram ao crime, seria por conta da aposentadoria de uma das irmãs dos suspeitos. Plínia teria agilizado o processo de aposentadoria da mulher e quando o dinheiro foi liberado, o secretária teria ficado com uma parte do valor, gerando assim uma revolta dos familiares.
Segundo informações repassada pela polícia o motivo que levaram ao crime, seria por conta da aposentadoria de uma das irmãs dos suspeitos. Plínia teria agilizado o processo de aposentadoria da mulher e quando o dinheiro foi liberado, o secretária teria ficado com uma parte do valor, gerando assim uma revolta dos familiares.
Em seguida, ao ser cobrado do dinheiro, Plínio também teria agredido o pai dos elementos durante uma discussão. Para a polícia, o crime seria uma vinganças por conta dos acontecimentos anteriores.
O atentado aconteceu ontem (26), por volta das 17:30, no Povoado Palmeira, município de Esperantinópolis, em uma propriedade particular, que pertence a vítima. Plínio foi atingido de rapão na cabeça por uma arma de fogo.
A vitima recebeu os primeiros socorros no Hospital Santa Marta em Esperantinópolis,depois encaminhado para o Hospital Geral de Igarapé Grande e em seguida levado para Presidente Dutra, aonde foram realizados Raio-X e outros exames preliminares.
Plínio recebeu alta hoje (27) e neste momento se encontra em sua residencia, na cidade de Igarapé Grande. Assim que possível, o mesmo fará o reconhecimento dos possíveis criminosos.
Os elementos estão presos na Delegacia de Polícia Civil de Esperantinópolis para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
Os elementos estão presos na Delegacia de Polícia Civil de Esperantinópolis para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
Tem vários espertinho igual a esse Plínio aí que merecem mesmo uma bala na testa. Eles já ganham muito bem por aposentar os senhores de idade e ainda faz empréstimo sem eles saberem e ficam com tudo e dar só o cartão com menos da metade do salário mínimo prós velhinhos...
ResponderExcluirNossa
ResponderExcluirAGORA CABE AO MINISTERIO PUBLICO TAMBEM APURAR O QUE FOI RELATADO, NINGUEM TEM O DIREITO DE ATIRAR EM NINGUEM, COMO TAMBEM NAO TEM O DIREITO DE FICAR COM O DINHEIRO DE UM POBRE APOSENTADO....TEM MUITA GENTE AI NA REGIAO FICANDO RICO COM ESSAS COISAS DE APOSENTADORIA
ResponderExcluirnão faz as coisa direito e espera pela justiça resolver e q não da ate porq e lenta demais, o espertinho ai quase se lascou.
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ResponderExcluirAprenda a chamar a polícia, texto de Luis Fernando Veríssimo
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranquilamente. Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: - Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara! Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo. Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: -Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão. Eu respondi: - Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível
ResponderExcluirAprenda a chamar a polícia, texto de Luis Fernando Veríssimo
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranquilamente. Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: - Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara! Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo. Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: -Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão. Eu respondi: - Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível
Só acho que ele apelou quando acusou alguém sem ter visto quem foi a pessoa que atirou e ainda pediu que seu comparsa mentisse pra polícia dizendo que viu o atirador o advogado do acusado pode entrar com um processo por calúnia difamação e falsidade ideologica contra a.vitima que tem varios desafetos mas não cita em seus depoimentos a começar pela família dele.
ResponderExcluirIsso merece ta na cadeia esse Plínio e o pior que ele tem muito inimigo
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