Hoje (26), no Fórum de Esperantinópolis, teve início a audiência de instrução criminal do processo de acusação perpetrado em desfavor dos réus delegado Idaspe Perdigão Freire Júnior, carcereiro Raimundo e do escrivão de Polícia Civil Hélder Silva e outros envolvidos no caso que teve repercussão em todo estado. (Relembre aqui).
Esta audiência teve ter três dias de duração, tendo em vista da complexidade do caso. São mais de 30 testemunhas arroladas a serem ouvidas. Estão atuando na defesa do delegado Perdigão os advogados Dr. Pedro Jarbas, Dr. José Carlos e Dr. Samuel Jorge. Eles explicaram que as acusações feitas contra o delegado são crimes de servidores públicos. Até o presente momento, segundos os advogados, não há qualquer elemento que comprove a participação do delegado na suposta prática dos crimes.
Dr. Perdigão está no município de Esperantinópolis sob escolta policial, já que encontra-se recolhido na delegacia especial para policiais na Cidade Operária, bairro de São Luís, em virtude da decretação da prisão preventiva, aquela que antecede sentença. Ele pode perder o cargo de delegado através de um processo administrativo, mas após o processo criminal seja findado com sentença condenatória.
O julgamento que está acontecendo no Fórum de Esperantinópolis, está sendo presidido pelo juiz de direito Dr. Bernardo Melo Freire, o promotor de justiça Dr. Xilon de Souza Júnior é o responsável pelo caso, sendo auxiliado pelo também promotor de justiça Dr. Tibério Augusto Lima de Melo.
O blog está acompanhado essa audiência que conta com grande movimentação e traremos todos os detalhes.
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ResponderExcluirso olhando a foto ai ja deu pra ver a cara de medo do promotor, nao vai ter coragem de acusar nao......kkkk vai da em nada
ResponderExcluirlembre sempre, que existem outros advogados e acusados que também devem ser citados
ResponderExcluirSe o ministério público fisese uma investigação profunda, muitos delegado seriam investigados principal por abuso de autoridade e torturas principalmente aqui em Barra do Corda,Ma.E quero deixar claro que não defend o caso Sr delegado Perdigão.
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