Postado por: Leandro Miranda
Cada vez mais desacreditado entre os maranhenses, o jornal O Estado do Maranhão foi obrigado a publicar direito de resposta por divulgar mais uma mentira a respeito do ex-presidente da Embratur e pré-candidato da oposição ao governo do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).
Mesmo depois de insistentes contatos da assessoria do comunista, o matinal do clã se recusou a publicar esclarecimentos sobre a “denúncia” de que ele teria se hospedado em um hotel do Piauí com diárias da Embratur. Somente após decisão judicial, o folhetim reconheceu e publicou a resposta de Dino.
Com a eleição batendo na porta e o pré-candidato da oligarquia, Luís Fernando Silva (PMDB), em queda livre nas pesquisas de intenção do votos, o pasquim editado pela Gráfica Escolar tem servido unicamente para atender os interesses dos donos, desinformando a população de tudo que acontece no estado. Na pauta, atacar os adversários, achincalhar e desmoralizar opositores é mais importante que denunciar os convênios fantasmas firmados pelo governo.
O EMA ignora preceitos básicos do bom jornalismo, dando espaço para inverdades, calúnias e boatos, tudo na tentativa desesperada de criar um novo “caso Reis Pacheco”. Mas os tempos são outros e os factoides são desmascarados quase que imediatamente, como advertiu o deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) em discurso recente na Assembleia Legislativa do Maranhão.
Tamanha irresponsabilidade editorial se reflete diretamente no faturamento do folheto de Roseana Sarney (PMDB), que é deficitário e sobrevive graças ao patrocínio do governoestadual. É um caso único no país em que a chefe do executivo autoriza pagamentos a empresa da qual é sócia. Paga de um lado do balcão e recebe do outro.
Quanto maior o desespero do grupo Sarney, maior é a rejeição ao O Estado do Maranhão. É oque mostra o vídeo abaixo, publicando no ano passado pelo Marrapá, que registra a recusa de um homem à assinatura do jornal, mesmo após os apelos da atendente de telemarketing do Sistema Mirante.